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É um projeto audiovisual de Jiulian Regine que investiga através da imagem, estática ou não, a inquietação política do seu ser. Como viver na contemporaneidade sem sofrer os abusos sociais impregnados pelas construções civilizatórias? Esse descontento é a premissa de suas pesquisas poético-afetivas que tanto quanto a vida, habita a incoerência dos fatos para dar forma ao que vê, pensa, fala e recorda em seus temas.
 

Baterista, estudante de fotografia e cinema, co-fundadora do selo Hérnia de Discos, já passou pelas bandas Sara Não Tem nome, Post, La Burca e atualmente toca nas bandas In Venus e Migratórias. 

Militante feminista LGBTQ+ e indigenista. 
Com 29 anos tem discos lançados, curta-metragens, video-arte e é performer.

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